6 anos, 1 filha, vários amores e estamos no sitio do costume

Por um acaso do destino (não é sempre por acasos do destino que estas coisas acontecem?) re-encontrei este blogue.

Tal como uma antiga paixão com quem nos cruzamos na rua, o primeiro sentimento foi de excitação, depois de descoberta das coisas que já sabia e não me lembrava... e são tantas...

Neste caminho de descoberta excitante, percebi que continuo a sentir-ser ou ser-sentir o que era quando era O Diabrete e no meio desta descoberta-das-coisas-que-sempre-soube decidi re-encontrar-me, re-procurar-me, re-definir-me e re-suscitar em mim O Diabrete perdido.

Então querido Diabrete, nestes anos de ausência apaixonei-me perdidamente e em velocidade relâmpago como todas as paixões devem ser. Desapaixonei-me à mesma velocidade.

Deixei de fumar, tive uma filha, aprendi a amar intensamente e a dar tudo de mim.

Estive muito triste, muito tempo, muito tempo mesmo.

Já não estou tão triste, mas estou perdida... vamos nos perder juntos?


PS - Faz hoje 8 anos que beijei pela primeira vez o pai da minha filha

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