2017 que chega ao fim

Chega dezembro, o último mês do ano, fica difícil não fazer balanços sobre o que 2017 trouxe e levou...

Este tem sido (porque ainda não acabou) um ano muito especial. Olhando bem para as coisas, tal-e-qual como elas são-ou-não, este foi o ano em que os meus sonhos se tornaram realidade:

Experimentei as "férias em família" e foram fabulosas, na companhia da melhor família de sempre. A "família perfeita" apareceu na forma de primos e primas e amigos-mais-que-maravilhosos que tornaram este verão no melhor verão dos últimos 10 anos.

Pediram-me em casamento e encontrei o homem dos meus sonhos, aquele que é maravilhosamente imperfeito tal como é. Claro que o homem que me pediu em casamento não foi o homem dos meus sonhos, mas o que é que isso importa?

Morri de amores várias vezes. Deixei de te procurar e encontrei-te onde menos esperava. Hoje morro de amores por ti.

Mudei de trabalho, fiquei doente, fiz uma tatuagem nova...

Engordei e não emagreci.

Bebi cafés e dei abraços dos melhores. Emprestei o ouvido e ombro.

Dei colo. Recebi mimos.

Fui ao futebol!!! Levaram-me ao estádio, haverá coisa melhor que isto?

Fiz 40. Doeu muito, e às vezes ainda dói.
Deixei morrer sonhos. Mas às vezes também é preciso.

Perdi-me. Chego a dezembro perdida em ti porque esta tem sido a melhor forma de reencontrar-me.

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