Suíços...
Recebi uma chamada, do outro lado a voz soava com entusiasmo... Finalmente conseguimos tempo nas nossas agendas e vamos aos Suíços.
Saí cedo do trabalho e decidi ir calmamente a pé, afinal tinha muito tempo até à hora marcada. Andei pelas ruas de Lisboa, passei pelo miradouro do Bairro Alto, nem sabia que já estava de novo aberto. Saboreei o final de tarde. Era uma tarde de Inverno e o sol das 6h deixava-me com uma paz interior...
Antes de chegar ao Principie Real entrei numa loja e comprei-te um mimo... Sim, faz tanto tempo que não nos vemos, assim, só nós...
Cheguei cedo e logo percebi que o café estava fechado, mas não o fechado do "não abrimos hoje", era o fechado do "não abrimos nunca mais".
Enquanto esperava por ti à saída do metro pensava sobre as nossas tardes, as nossas conversas, o precioso tempo que nos dedicávamos... Pensava se seria um sinal o café estar fechado...
Substituímos os Suíços por uns Africanos de São Tomé... supostamente dos melhores que há.
Tomamos café num outro sitio qualquer. Foi bom, tinha saudades tuas e fez-me bem estar contigo.
A dúvida, essa acompanhou-me a tarde toda (ainda antes de saber que o café tinha deixado de existir) e ainda permanece: "Será que os Suíços não são um lugar mas sim um tempo da nossa vida que não podemos recuperar?" Acredito que sim, foi um momento no nosso tempo que com o tempo deixou de existir. Deu espaço a outras coisas, outros sabores, outros momentos...
Gosto tanto de ti que nem imaginas!
Saí cedo do trabalho e decidi ir calmamente a pé, afinal tinha muito tempo até à hora marcada. Andei pelas ruas de Lisboa, passei pelo miradouro do Bairro Alto, nem sabia que já estava de novo aberto. Saboreei o final de tarde. Era uma tarde de Inverno e o sol das 6h deixava-me com uma paz interior...
Antes de chegar ao Principie Real entrei numa loja e comprei-te um mimo... Sim, faz tanto tempo que não nos vemos, assim, só nós...
Cheguei cedo e logo percebi que o café estava fechado, mas não o fechado do "não abrimos hoje", era o fechado do "não abrimos nunca mais".
Enquanto esperava por ti à saída do metro pensava sobre as nossas tardes, as nossas conversas, o precioso tempo que nos dedicávamos... Pensava se seria um sinal o café estar fechado...
Substituímos os Suíços por uns Africanos de São Tomé... supostamente dos melhores que há.
Tomamos café num outro sitio qualquer. Foi bom, tinha saudades tuas e fez-me bem estar contigo.
A dúvida, essa acompanhou-me a tarde toda (ainda antes de saber que o café tinha deixado de existir) e ainda permanece: "Será que os Suíços não são um lugar mas sim um tempo da nossa vida que não podemos recuperar?" Acredito que sim, foi um momento no nosso tempo que com o tempo deixou de existir. Deu espaço a outras coisas, outros sabores, outros momentos...
Gosto tanto de ti que nem imaginas!
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